O personagem James Bond foi criado na década de 50. Faz bastante tempo, e logo em 1962 a saga 007 inaugurou seu primeiro filme nos cinemas. Desde então, foram vários filmes, que aos poucos tornaram James Bond uma verdadeira marca. É difícil escolher um entre os 25 filmes da franquia, que teve sua obra mais recente em 2021 no 007 – Sem Tempo Para Morrer, para assistir.
Exatamente no dia 7 de julho de 1977 (7.7.77) era lançado em Londres 007 – O Espião Que Me Amava, o 10º filme de James Bond, e o terceiro estrelado por Roger Moore. O sucesso do filme ajudou a definir o legado de uma dos personagens mais queridos do cinema.
Famoso por realizar multitarefas consideradas impossíveis para um único homem, James Bond não leva a fama de ser bom em tudo que faz por acaso. Por conseguinte, é fato que parte considerável desse status deve-se à facilidade do espião mais aclamado dos cinemas em praticar distintas modalidades esportivas como um atleta de classe mundial.
Quem assistiu 007 – Cassino Royale, talvez possa imaginar que a temática foi inspirada em alguma das inúmeras casas de jogos de Las Vegas, o paraíso dos cassinos no mundo, mas a história com Bond não é bem assim. Isso porque o criador da série, Ian Fleming teve uma grande fonte de inspiração em um cassino português: o Casino Estoril.
Poucos personagens do cinema são comparados a James Bond. Sofisticado e elegante, Bond é a imagem da aventura personificada. Um agente secreto inigualável com a ousadia necessária para sobreviver no mundo cruel da espionagem internacional.
James Bond é o personagem mais icônico da história do cinema inglês e um dos maiores da história do cinema mundial. Foram 25 filmes, até agora, e muitos números grandiosos envolvidos.
O número exato da casa de James Bond sempre foi um mistério. Mas o escritor William Boyd, autor de “Solo”, revelou no encarte literário do Times desta quarta-feira, 16, ter descoberto qual apartamento inspirou Ian Fleming a imaginar a casa de James Bond: seria o número 25 da Wellington Square, no bairro de Chelsea, em Londres. Boyd utilizou descrições presentes no livro e a vida de Ian Fleming para chegar ao número. Em “007 Contra o Foguete da Morte” (publicado em 1955), Fleming descreve a residência de James Bond como “um apartamento confortável com vista para uma praça com árvores, ao lado da King’s Road”, célebre rua de Chelsea. Já em “007 Contra a Chantagem Atômica” (1961), Fleming escreve que o apartamento de Bond não está situado muito longe do Hyde Park. Ao se concentrar na vida pessoal de Ian Fleming, que também foi jornalista, Boyd descobriu que o criador de Bond era muito amigo do crítico literário Desmond MacCarthy, que era conhecido por dar festas animadas em seu apartamento, no número 25 do Wellington Square. “As provas são convincentes. É muito provável que Ian Fleming tenha ido uma ou várias vezes nas festas dadas pelos MacCarthys”, afirmou Boyd. Ao revelar em “Moscou Contra 007” (1957) que a sala de 007 era “cheia de livros”, Fleming teria feito uma referência à profissão de MacCarthy, acredita Boyd. Nós, fãs de Bond, já teremos mais um ponto turístico para visitar em Londres.
Quem está reclamando dos eternos boatos de Idris Elba como James Bond, não sabe que a situação poderia ter sido pior, muito pior. Nos anos 80, Michael Jackson pediu aos produtores de Hollywood que o deixassem interpretar 007.
O guitarrista do A-Ha, Paul Waaktaar-Savoy, revelou ao site Express.co.uk como foi a escolha da banda para cantar a música-tema The Living Daylights, de 007 – Marcado para a Morte.